“Bem que lhe avisei: “cuidado ao fechar a porta”. Mas você saiu chutando, ameaçando e tratou de justificar suas frustrações batendo-a: “plá!”. Nem um ranger, nem uma fresta por onde pudesse alcançar-lhe a esperança.
Foi uma sonora manifestação de socorro: “cuidado ao fechar a porta”. Não corri para lhe interromper, nem me atirei aos seus pés pedindo para mantê-la como estava. Preferi me afastar da responsabilidade pelo silêncio que ficaria.
Agora me desfaço com desdém daquilo que sobrou de nós: “plá!”. Passo pela mesma porta e ela se mostra esnobe, abre-se toda aquela arregaçada ao primeiro que lhe gira a maçaneta, sem perceber que poderia estar ali fechada, emperrada”.
(“Da plasticidade da libido”, Natthalia Paccola)
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