Medo de querer viver aquilo que fomos: uma migalha, um asco, uma falta que permanece: grita, melindra, sentida, sorvida, mantida.
Presença manifesta nos detalhes: taças, perfume, tapete, lareira, taco solto do piso do quarto.
Siga, me ame em outros corpos, me sinta em novas ancas, implore baixinho para que lhe toquem nos mesmos lugares que tinha vergonha de permitir.
Sobreviva da dilacerante falta que minhas implicantes queixas traziam todas as noites em que voltava embriagado. Por favor não lamente, seja solto, reveja onde passamos, inspire fundo, amorteça com cachaça, vá adiante.
Sôfrega é a lembrança. É o que resta.
Recentemente, em uma das aleatórias e proveitosas conversas que sempre tenho com um amigo meu,…
Aplicativos que mostram quem te exclui do Facebook ou do Twitter são bastante populares. Por…
Estresse, ansiedade e perturbação emocional são como lombadas na estrada da sua vida. Elas podem…
Quantas vezes você se sentiu inspirado pela vida das pessoas ao seu redor? Quantas vezes…
Você ouve as pessoas dizerem o tempo todo que têm medo de algo, seja esse…
É natural "sentir-se triste", "estar deprimido", ou simplesmente triste. Todo mundo se sente assim em…
View Comments
Lindo!